Depois de dezenas de mensagens e telefonemas, o dia já está mesmo quase no fim.
21 anos. O número parece grande, mas continuo a sentir-me uma menina de 18. :)
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Ficar fechada em casa muito tempo faz-me mal. Deixa-me insuportável, com humor de cão.
(Sim, eu também sei ficar com humor de cão.)
Fui feita para andar ao sol e à chuva.
Para ver as pessoas e as ruas.
Os velhinhos a ler nos jardins.
As pombas a voar depois de eu correr na direcção delas.
As crianças a rir e a correr de um lado para o outro.
Encher-me de gelados no verão.
Ou chocolates quentes no inverno.
Ficar fechada em casa muito tempo dá-me tempo para pensar. E quando eu estou com humor de cão, os meus pensamentos são estranhos, por vezes chegam a ser feios até.
Ficar fechada em casa muito tempo dá-me tempo para ter saudades tuas. E quando tenho saudades tuas, não me apetece fazer nada.
Estou fechada em casa há dois dias, preciso urgentemente que me raptem!
(Sim, eu também sei ficar com humor de cão.)
Fui feita para andar ao sol e à chuva.
Para ver as pessoas e as ruas.
Os velhinhos a ler nos jardins.
As pombas a voar depois de eu correr na direcção delas.
As crianças a rir e a correr de um lado para o outro.
Encher-me de gelados no verão.
Ou chocolates quentes no inverno.
Ficar fechada em casa muito tempo dá-me tempo para pensar. E quando eu estou com humor de cão, os meus pensamentos são estranhos, por vezes chegam a ser feios até.
Ficar fechada em casa muito tempo dá-me tempo para ter saudades tuas. E quando tenho saudades tuas, não me apetece fazer nada.
Estou fechada em casa há dois dias, preciso urgentemente que me raptem!
domingo, 5 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Hoje acordei às 8h. Estava deitada em cima da cama por abrir, com a mesma roupa que usei ontem à noite. Lembrei-me então de que ontem tinha chegado a casa e me tinha literalmente atirado para a cama. Adormeci com as sapatilhas nos pés e com o telemóvel na mão. Não pus o despertador, mas acordei às 8h. Gostava de fazer isto mais vezes. Não gosto do ritual de ser "obrigada" a vestir o pijama e fazer muitas outras coisas antes de adormecer. Gosto de sentir sono e poder dormir logo.
Provavelmente, isso explica que eu goste de me deitar no chão do meu quarto, de comer no sofá, de lavar os dentes enquanto passeio pela casa, de andar descalça ou de jantar uma tigela cheia de leite e cereais.
Provavelmente, isso explica que eu goste de me deitar no chão do meu quarto, de comer no sofá, de lavar os dentes enquanto passeio pela casa, de andar descalça ou de jantar uma tigela cheia de leite e cereais.
Para além de tudo isto, gosto bastante de dormir. Por isso, hoje, quando acordei às 8h, limitei-me a ir ao quarto de banho. Depois voltei a adormecer. (Desta vez, sem sapatilhas.)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Acontecem muitas coisas estranhas na minha vida. Ou melhor, acontecem coisas que deveriam ser normais, mas que se tornam estranhas.
Desde sempre, tenho muito medo de ser mal interpretada. É uma coisa fácil de acontecer e que me incomoda bastante, o que me leva a pensar que, apesar de estar sempre a afirmar o contrário, aquilo que os outros pensam de mim é relevante. Mas apenas se esses "outros" forem pessoas importantes, claro.
Mas mais do que tudo isto, incomoda-me a desilusão, ou o simples risco de a sofrer. Fui crescendo a ouvir conversas que me faziam perceber que todas as pessoas do mundo de quem eu gostava tinham defeitos. Por isso, aprendi a não esperar muito de ninguém. Só se desilude quem um dia se iludiu. Mas acho que nem sempre soube fazer isso. Há alturas em que o coração fala mais alto do que a razão.
A parte boa de tudo isto chega com aquelas pessoas que nos surpreendem pela positiva, mesmo quando não esperávamos absolutamente nada delas.
P.s. Algumas certezas estão ainda mais fortes.
Desde sempre, tenho muito medo de ser mal interpretada. É uma coisa fácil de acontecer e que me incomoda bastante, o que me leva a pensar que, apesar de estar sempre a afirmar o contrário, aquilo que os outros pensam de mim é relevante. Mas apenas se esses "outros" forem pessoas importantes, claro.
Mas mais do que tudo isto, incomoda-me a desilusão, ou o simples risco de a sofrer. Fui crescendo a ouvir conversas que me faziam perceber que todas as pessoas do mundo de quem eu gostava tinham defeitos. Por isso, aprendi a não esperar muito de ninguém. Só se desilude quem um dia se iludiu. Mas acho que nem sempre soube fazer isso. Há alturas em que o coração fala mais alto do que a razão.
A parte boa de tudo isto chega com aquelas pessoas que nos surpreendem pela positiva, mesmo quando não esperávamos absolutamente nada delas.
P.s. Algumas certezas estão ainda mais fortes.
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