já dizia o outro: há dias em que não se devia sair da cama!
terça-feira, 17 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
não gosto de fantasmas. têm a mania de se meter na nossa cabeça e não nos deixar pensar direito. não gosto dos fantasmas do passado, porque me fazem ter medo. mas não gosto, especialmente, dos fantasmas do presente, porque apesar do nome que lhes estou a dar, são demasiado reais. as coisas reais deixam nózinhos na garganta bem mais difíceis de eliminar.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Sempre tive dificuldade em arrumar as coisas velhas. Sempre tive medo de as mudar de lugar. E ainda mais medo de deitá-las no lixo. Mas, se não o fizer, sei que vão estar sempre lá a lembrar-me de momentos (e sentimentos) igualmente velhos e inúteis.
(Claro que algumas delas estarão sempre bem guardadas dentro de mim, bem pertinho de momentos bonitos e eternos. Mas essas nunca vou querer arrumar.)
Mas, depois, há aquelas coisas velhas que aparecem no momento errado, mas que, ao mesmo tempo, é o mais certo de todos. São aquelas que me fazem dar valor ao que tenho agora; que me fazem ter vontade de nunca chamar de velhas às coisas que agora são novas.
(Claro que algumas delas estarão sempre bem guardadas dentro de mim, bem pertinho de momentos bonitos e eternos. Mas essas nunca vou querer arrumar.)
Mas, depois, há aquelas coisas velhas que aparecem no momento errado, mas que, ao mesmo tempo, é o mais certo de todos. São aquelas que me fazem dar valor ao que tenho agora; que me fazem ter vontade de nunca chamar de velhas às coisas que agora são novas.
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